
A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) encaminhou, nesta quinta-feira (9), em dois caminhões, aproximadamente 10 toneladas de donativos doados para as pessoas vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Essa carga está sendo transportada pelos Correios, por meio da parceria com a empresa, uma vez que houve a suspensão temporária do transporte pela Azul Linhas Aéreas.
Foram arrecadados produtos como água mineral (garrafas ou packs), produtos de higiene pessoal e de limpeza, fraldas, roupas, roupa de cama e banho, colchonetes, mantimentos, rações para animais, entre outros.
O Reitor, Prof. Valdiney Gouveia, destacou a solidariedade da comunidade universitária – cada estudante, servidor docente e técnico-administrativo que ajudou – e da população paraibana, que se mostrou disponível para contribuir com doações para ajudar a população do Rio Grande do Sul. “Tenha a certeza que isso vai fazer a diferença na vida de milhares de pessoas que estão passando por essa dificuldade”, afirmou.
A Pró-reitora de Gestão de Pessoas, Rita de Cássia Pereira, comentou que, em nome da UFPB, agradece imensamente por todas as doações realizadas até o momento, e pediu que as pessoas continuem a realizar suas doações, pois a UFPB dará seguimento à campanha para arrecadação de mais donativos a fim de ajudar os desabrigados ou desalojados no Rio Grande do Sul.
As doações podem ser realizadas nas guaritas nos acessos do Campus I, ou no hall da Reitoria, e nos demais campi – no Campus II, em Areia, na Diretoria do Centro de Ciências Agrárias (CCA) – Prédio Central; no Campus III, em Bananeiras, a entrega das doações deve ser feita no Prédio da Coordenação de Gestão de Pessoas do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias (CCHSA); e no Campus IV, que é formado pelas unidades de Rio Tinto e de Mamanguape, nas respectivas Subprefeituras.
A Azul Linhas Aéreas informou, na tarde desta quinta-feira, em seu perfil no Instagram, que está temporariamente suspenso o recebimento de doações em todos os aeroportos e lojas da Azul Viagens e Azul Cargo devido ao grande volume de doações coletadas.
Com informações do MaisPB
Foto: Aline Lins/UFPB
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O ambulatório de saúde bucal da Unidade de Pronto Atendimento Dr. Raimundo Maia, localizado no Alto Branco, atende cerca de mil pacientes mensalmente. Inaugurado em novembro de 2022, pela Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria de Saúde, o serviço é oferecido para demandas de urgência e emergência, e visa oferecer assistência imediata, proporcionando acesso facilitado e atendimento de qualidade.
Com uma equipe composta por dez profissionais, o ambulatório funciona de domingo a domingo, das 7h às 23h, garantindo cobertura integral durante toda a semana. Os serviços abrangem uma variedade de situações de emergência, incluindo dentes com exposição pulpar, dores intensas, infecções, hemorragias, abscessos dentários e limitações de abertura bucal. Provenientes não apenas de Campina Grande, a UPA Alto Branco também atende casos vindos de outras cidades da Paraíba.
“Nós atendemos casos de urgência e emergência, visando oferecer aos pacientes um atendimento imediato. Em dias de alta demanda, nós já conseguimos atender entre 30 e 40 pacientes, que chegaram à UPA com dores intensas e encontraram o atendimento do nosso ambulatório”, explicou dentista Taise Vila Nova.
O diferencial deste serviço é a acessibilidade, não sendo necessário agendamento prévio. Os pacientes que necessitarem de atendimento urgente em saúde bucal podem dirigir-se diretamente à UPA Alto Branco, onde serão prontamente assistidos pela equipe.
A importância da urgência no tratamento de casos odontológicos não pode ser subestimada. Dores intensas, infecções e outras complicações bucais podem afetar significativamente a qualidade de vida do paciente, interferindo em sua capacidade de comer, falar e até mesmo de se concentrar em suas atividades diárias. Além disso, o tratamento precoce de problemas bucais pode prevenir complicações mais graves e reduzir o risco de intervenções mais invasivas no futuro.
Codecom
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No dia 17 de maio, a Federação Internacional de Futebol (Fifa) vai divulgar a sede da próxima Copa do Mundo Feminina de Futebol em 2027. E a candidatura brasileira está otimista quanto ao resultado. “Nosso objetivo é sair de lá provando para o mundo que o Brasil é uma escolha natural”, disse Manuela Ventura Silvério Biz, consultora de comunicação da candidatura brasileira. O único concorrente do Brasil para sediar o evento é a candidatura conjunta apresentada pela Bélgica, Holanda e Alemanha.
“A Copa do Mundo feminina da Fifa, se vier ao Brasil, não será algo isolado. Ela será resultado de conquistas do passado. Se estamos na posição hoje de pedir à Fifa que traga uma Copa do Mundo para o Brasil, é porque lá atrás teve uma história que foi construída. As conquistas dessas mulheres, no passado,Fnos trouxeram até esse lugar”, disse Manuela.
“Queremos celebrar todas essas conquistas, mas não podemos parar por aqui. Ainda não estamos onde devemos estar. Então queremos também que ele [o torneio] seja também uma plataforma ou oportunidade de continuar construindo e que façamos um futuro ainda melhor para o futebol feminino”, acrescentou.
Para Valesca Araújo, executiva responsável pela candidatura brasileira, o evento pode comprovar a grandeza do futebol feminino no país. “O diferencial dessa candidatura é que ela não é um torneio esportivo. Ela é a confirmação da grandeza do futebol feminino”, disse ela, durante entrevista à imprensa online concedida na noite dessa quarta-feira (8).
A Copa do Mundo de 2027 deve reunir 32 seleções, que se enfrentarão entre os meses de junho e julho.
Para receber os jogos, a candidatura brasileira apresentou e indicou estádios de dez capitais: Belo Horizonte (no estádio do Mineirão), Brasília (Mané Garrincha), Cuiabá (Arena Pantanal), Fortaleza (Arena Castelão), Manaus (Arena da Amazônia), Porto Alegre (Beira-Rio), Recife (Arena de Pernambuco), Rio de Janeiro (Maracanã), Salvador (Arena Fonte Nova) e São Paulo (Arena Corinthians). Esses estádios já receberam a Copa do Mundo masculina, realizada em 2014.
Já para os centros de treinamento, a candidatura brasileira apresentou 36 cidades para receber as delegações. Além disso, indicou o estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, para os jogos de abertura e de encerramento.
Segundo a candidatura brasileira, as arenas que deverão receber as partidas não necessitarão de grandes obras porque já foram utilizados na Copa do Mundo masculina de 2014 e continuam em funcionamento, sendo usados para as competições realizadas no país.
Relatório de avaliação
Na terça-feira (7), um relatório de avaliação divulgado pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) apontou que a candidatura do Brasil para sediar a Copa do Mundo de futebol feminino 2027 obteve uma pontuação mais alta do que a candidatura conjunta apresentada pela Bélgica, Holanda e Alemanha A África do Sul e a candidatura conjunta entre México e Estados Unidos desistiram da disputa.
A proposta do Brasil recebeu a maior pontuação média geral, 4,0 pontos, de um total de 5 pontos, seguida pela proposta conjunta de Bélgica, Holanda e Alemanha, com 3,7 pontos. No relatório de quase 100 páginas, os integrantes da Fifa que inspecionaram o Brasil elogiaram os estádios escolhidos pelo Brasil para sediar o evento e destacaram o potencial comercial do país.
"A candidatura do Brasil oferece bons estádios, construídos especificamente e geralmente configurados para os maiores eventos internacionais, tendo recebido a Copa do Mundo de 2014. Apresenta também uma forte posição comercial, com uma combinação de potencial de arrecadação e de eficiência nos custos", informaram os executivos da Fifa no documento.
"Ficamos muito felizes com o resultado do relatório da Fifa. O documento mostra que o Brasil cumpriu com excelência as rígidas exigências do processo de candidatura", afirmou o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues.
A decisão final da escolha da sede do evento só será divulgada no dia 17 de maio, na Tailândia. A votação será aberta e feita por 211 presidentes de federações associadas à Fifa.
Com informações da Agência Brasil
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Em meio à escassez de água potável e ao acesso restrito ao serviço público de abastecimento de água no Rio Grande do Sul, o governo federal entregou nesta quarta-feira (8) um total de 220 purificadores de água comprados a partir de doações. Os equipamentos chegaram em um voo da Força Aérea Brasileira (FAB) que aterrissou em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, e devem ser distribuídos para abrigos públicos mantidos por prefeituras. Nesses espaços, estão alojadas cerca de 70 mil pessoas, número que deve aumentar ao longo dos próximos dias.
Segundo o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, um dos coordenadores da resposta do governo federal às enchentes no estado, os purificadores foram comprados pelo influenciador digital Felipe Neto, a partir de doações arrecadadas pela internet, com apoio da primeira-dama Janja da Silva. Os equipamentos foram fabricados pela empresa PW Tech, de São Paulo.
"É uma tecnologia muito eficiente e de fácil manuseio. E nós trouxemos hoje 220 purificadores. Cada purificador tem a capacidade de purificar 5 mil litros de água por dia. Isso nos permitirá purificar 1,1 milhão de litros de água/dia", afirmou Pimenta em coletiva de imprensa, em Porto Alegre, para atualização de informações.
"A grande utilidade do purificador é viabilizar água potável para os abrigos que não têm água potável. Boa parte dos abrigos pode ter água potável. Então, 220 purificadores, na nossa avaliação, serão suficientes para suprir a demanda por água potável nesses abrigos, que estão concentrados, na sua grande maioria, aqui na região metropolitana", acrescentou o ministro.
Em postagens nas redes sociais, Felipe Neto mostrou o embarque, a chegada e a montagem dos purificadores na capital gaúcha. Os equipamentos foram levados para o Centro de Operações da Defesa Civil em Porto Alegre e, de lá, já está sendo distribuídos aos pontos finais onde serão usados. Cada purificador custou, segundo Neto, um total de R$ 22 mil, incluindo kits de manutenção e filtros.
O governo também informou que o avião da FAB com os purificadores levou um novo carregamento de 25 toneladas de produtos doados, especialmente itens de higiene, de limpeza, fraldas, fraldas geriátricas, absorventes, entre outros. Com centenas de milhares de desabrigados e desalojados, a expectativa é que a demanda por alimentos, produtos de higiene e água siga em alta.
Com informações da Agência Brasil
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A Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria de Obras (Secob), está com as obras de pavimentação de ruas no distrito de São José da Mata em ritmo acelerado e previstas para serem concluídas em breve. 19 ruas que estavam no projeto para receber o pavimento já estão com a pavimentação concluída, proporcionando melhor acessibilidade e mais conforto para os moradores.
Uma das ruas beneficiadas é a Maria Veneranda, que se encontra na fase final de drenagem, em preparação para receber a pavimentação. As iniciativas de pavimentação no distrito de São José da Mata representam uma significativa melhoria na infraestrutura viária da área, visando proporcionar maior acessibilidade e qualidade de vida aos moradores da região.
O investimento de R$ 3.4 milhões em pavimentação no distrito é parte integrante do programa “Obra pra Todo Lado”. Esse montante significativo demonstra o compromisso da Prefeitura de Campina Grande em melhorar a infraestrutura urbana e proporcionar um ambiente mais seguro para os residentes de São José da Mata. Além de contribuir para a qualidade de vida da população, essas obras têm um impacto positivo no desenvolvimento econômico e social da região.
A pavimentação das ruas de São José da Mata não apenas transforma a paisagem urbana, mas também fortalece o senso de comunidade e pertencimento dos moradores. Com ruas mais seguras e bem cuidadas, os residentes podem desfrutar de maior mobilidade, enquanto os negócios locais prosperam com o aumento do fluxo de pedestres e veículos. Essas melhorias são um investimento no futuro do distrito de São José da Mata.
Codecom
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A aeronave KC-30 da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou, pouco depois do meio dia desta terça-feira (7), da Base Aérea de São Paulo (BASP), em Guarulhos (SP), com destino à Base Aérea de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre. O avião militar voa carregado com 34 toneladas de donativos, como fardos de água, cestas básicas, colchões, cobertores e medicamentos doados pela população de várias partes do país, para apoiar os esforços de socorro e assistência às pessoas atingidas pelas fortes chuvas que caem no Rio Grande do Sul, desde a semana passada.
Os suprimentos foram doados na campanha da FAB chamada de Todos Unidos pelo Sul, lançada na sexta-feira (3). As bases aéreas de São Paulo (Guarulhos-SP), do Galeão (Rio de Janeiro) e de Brasília (DF) centralizam as coletas dos suprimentos. Os pontos de arrecadação de roupas, colchonetes, água potável e gêneros alimentícios não-perecíveis seguem ativos de 8h às 18h, diariamente.
Somente no primeiro dia de arrecadação na Base Aérea de Brasília, foram recebidas cinco toneladas de doações.
Na segunda-feira (6), a aeronave KC-30 partiu da Base Aérea do Galeão rumo ao estado do sul para distribuir as primeiras 18 toneladas de mantimentos doados pela população.
Operação Taquari II
A campanha de doações coordenada pela FAB faz parte da Operação Taquari II das três Forças Armadas que, desde 30 de abril, inclui atividades de busca e resgate de vítimas das chuvas, distribuição de suprimentos e reconstrução de infraestruturas afetadas.
Até esta segunda-feira (6), o trabalho integrado de militares e civis no auxílio às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul conta com 3.406 militares da Marinha, Exército e Aeronáutica. Estão sendo empregados 15 helicópteros, um avião de carga, 243 embarcações e 2,5 mil viaturas e equipamentos de engenharia (civis e militares). O Ministério da Defesa estima que as operações de resgate conseguiram salvar 46 mil vidas.
Ao todo, três hospitais de campanha estão sendo instalados para atender os pacientes dos hospitais alagados pelas enxurradas. O hospital de campanha instalado em Estrela (RS), no Vale do Taquari, atende desde domingo (5), com 40 leitos. Outros dois funcionarão, em breve, em Eldorado do Sul (RS), com 20 leitos, e em São Leopoldo (RS), com mais 40 leitos.
Com informações da Agência Brasil
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