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OPINIÃO COM INFORMAÇÃO
O governador João Azevêdo anunciou, nesta segunda-feira (30), durante o programa semanal Conversa com o Governador, transmitido em cadeia estadual pela Rádio Tabajara, a destinação de um helicóptero para o município de Campina Grande. O equipamento reforçará as ações da Segurança Pública na região.
“Nós vamos fazer a base do novo helicóptero que o Ministério da Justiça nos doará em Campina Grande para que a gente possa dar o apoio nas operações de segurança na região”, explicou o chefe do Executivo estadual.
O equipamento é resultado de um pleito apresentado pelo governador João Azevêdo ao ministro da Justiça, Flávio Dino. O novo helicóptero deverá chegar à Paraíba até o final deste ano.
A decisão do governo fortalecerá as ações de segurança na Rainha da Borborema, que conta também com o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC). Ao longo de um ano, o CICC já atendeu 166 mil ligações que resultaram em 40 mil despachos atendidos pela Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.
Foto: reprodução PMPB
Com informações da Secom
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Neste dia 30 de outubro de 2023 completam-se 10 anos da municipalização do Hospital Pedro I. A unidade hospitalar, que completou 91 anos de fundação no último dia 7 de setembro, está há exata uma década sob a administração da Prefeitura de Campina Grande, período em que registrou uma importante página da sua história.
Quem passa pela avenida Dom Pedro I, no bairro da Liberdade, se depara com o quase centenário hospital, que leva no topo da sua fachada o símbolo da Maçonaria. O primeiro hospital de Campina Grande, à época chamado de nosocômio, teve sua semente plantada no ano de 1928 na Loja Maçônica Regeneração. Em 1932 o local foi inaugurado, no dia 7 de setembro, em comemoração aos 110 anos da Independência do Brasil e, por esse motivo, recebeu o nome do Imperador Dom Pedro I, que era também Grão Mestre da Maçonaria.
Seu Joanilson Marinho tem o que ele chama de “relação de vida” com o hospital. Aos 80 anos de idade, ele relembra que nasceu na unidade hospitalar em 1943, apenas quinze anos após o início da construção do Pedro I. O avô e o pai de Joanilson trabalharam diretamente na fundação do hospital. “Meus pais sempre me incentivaram a gostar desse hospital. Minha mãe queria que eu me tornasse médico, mas entrei no Exército. Depois me formei administrador e fui chamado pela Maçonaria para trabalhar voluntariamente no administrativo do hospital em 1997 e retornei como diretor administrativo de 2011 a 2021”, conta orgulhoso.
Até 2013, a unidade hospitalar funcionou de forma filantrópica, quando as doações não conseguiram mais manter os atendimentos. Foi então que o hospital foi municipalizado para não ter seu serviço descontinuado. A administração passou a ser do Poder Público Municipal, que investiu para reestruturar a unidade. O hospital se tornou uma referência como centro diagnóstico de imagem, realizando exames de mamografia, raio-x, ultrassonografia e tomografia. A Prefeitura também firmou uma Parceria Público Privada com a Unifacisa, abrindo um Centro de Especialidades no local e uma ala geriátrica.
Microcefalia – Nos 10 anos de municipalização, o hospital foi o principal serviço utilizado pela Prefeitura de Campina Grande para dar respostas às demandas mais difíceis de saúde pública coletiva. Em 2016, quando aconteceu o surto de casos de microcefalia, causados pela Síndrome Congênita do Zika Vírus, foi montado um Ambulatório Especializado em Microcefalia em uma ala do hospital, com atendimento médico, fisioterapia e reabilitação, além de um espaço para pesquisas dos casos.
Naquela época a médica Adriana Melo, que fez a descoberta científica dos casos, colaborou com o processo de abertura do ambulatório. Foi neste serviço, reconhecido pelo Ministério da Saúde e pelo UNICEF, que as crianças de toda a região receberam os primeiros cuidados e tratamentos.
Outros fatos relevantes aconteceram na história de superação da unidade, a exemplo do incêndio da UTI, ocorrido em 2015. E no ano de 2017 o hospital também registrou uma infecção causada pela superbactéria KPC.
Pandemia – Em março de 2020, no início da pandemia da covid-19, a gestão municipal instalou quatro leitos para atendimento às vítimas da doença. Logo, percebeu-se a dimensão da pandemia e todas as alas foram sendo direcionadas ao atendimento do coronavírus. O anexo, que estava sendo construído para se tornar uma Central de Hemodiálise, foi transformado em um Hospital de Campanha, inaugurado em 12 de maio de 2020.
O Pedro I se tornou o maior hospital de atendimento às vítimas da covid-19 na Paraíba e o único hospital de portas abertas, com 165 leitos de internação, entre UTI e enfermaria. Além dos campinenses e paraibanos, o hospital recebeu em 2021, período de maior número de casos da covid-19, pacientes de Manaus (AM) para tratamento no Município.
Gestão Bruno – Para enfrentar a pior crise da pandemia, o hospital teve sua capacidade ampliada diversas vezes. Passada a pior fase, a administração municipal passou a reestruturar serviços no Pedro I.
Várias reformas de melhorias estruturais foram realizadas e, em junho deste ano, o hospital passou a ser todo climatizado com aparelhos de ar-condicionado. A ala de ortopedia, que havia sido fechada em 2012, foi reaberta em 2023 com atendimento diário de segunda a sábado. Também foi retomado o atendimento do ambulatório para consultas de cirurgia.
Outra novidade foi a abertura de uma ala pediátrica com 14 leitos, sendo 4 de UTI. Em parceria com a Secretaria de Agricultura, também foi montada uma horta orgânica que fornece alimentos para a cozinha do hospital.
A gestão também reformou todo o piso do prédio, fez melhorias no teto, nas paredes, comprou novos equipamentos e substituiu as cadeiras de plástico dos acompanhantes dos pacientes por poltronas acolchoadas reclináveis.
Atualmente, o centro cirúrgico passa por reforma completa e a recepção está sendo reestruturada. Ela será ampliada com um bloco na entrada do prédio, com salas de triagem, serviço social, de coleta e também será climatizada.
A História –Voltando aos primórdios do surgimento desse importante equipamento público, os levantamentos históricos divergem um pouco sobre algumas informações referentes ao início do funcionamento do hospital. Alguns relatos registram que o terreno seria doado para a construção de um necrotério que receberia pessoas indigentes. Depois, foi expandido para Casa de Saúde, em razão da necessidade da cidade e de toda a região.
Em levantamento realizado pelo Blog Retalhos Históricos de Campina Grande, por meio do acervo do jornal Diário da Borborema, o ex-médico da unidade Aroldo Cruz, relatou nos anos 90 mais uma história impressionante sobre a construção do hospital, referendando esta hipótese. “Os terrenos, onde está funcionando o Hospital Pedro I, foram conseguidos com certa dificuldade. Quando se pensou em construir um necrotério foi preciso solicitar de um proprietário a doação do local. Houve resistência. Descobriram, então, que o homem era muito ligado às coisas da Igreja e o terreno foi pedido para a construção de uma capela, no que foi de imediato atendido. Construído o necrotério, o homem não achou a coisa nada parecida com a capela, mas: aí, já era tarde”, disse.
Outros relatos apontam que o território foi doado pelo professor Clementino Procópio, espaço que ficava dentro da área da escola São José, fundada pelo professor. Os registros, levantados por alguns pesquisadores, apontam também que teria sido dele a exigência de que o hospital recebesse o nome de Dom Pedro I, visto que tinha grande admiração pela Monarquia, período em que foi nomeado professor concursado de Campina Grande, conquista que lhe fora tirada nos primeiros anos da República. Seria por esta mesma razão que a rua leva o nome do imperador, de acordo com esta tese.
Independentemente sobre como ocorreu a aquisição do local, o hospital foi sendo expandido com o passar dos anos e se tornou a maior referência em saúde da região, sempre mantido com recursos coletivos e funcionando como filantropia, inclusive com serviço de obstetrícia, por meio do qual milhares de paraibanos nasceram.
Entre os anos 80 e 90, o hospital ampliou serviços, mas assistiu a mudanças profundas no cenário do serviço de saúde, tanto com a profusão de hospitais privados, quanto com as mudanças com a implantação do SUS. Em 1981 foi aberta a ala ortopédica. Nos anos 1990 foi construída a UTI. Contudo, os anos 1990 foram difíceis para a sustentabilidade econômica da unidade, que ameaçou fechar as portas. A sociedade civil novamente tratou de dar fôlego ao hospital, que se manteve de pé e em funcionamento.
Com a municipalização, o hospital não passou mais por grandes crises e tem sido expandido. Com quase 100 anos e muita história, o Pedro I segue vivo e crescendo.
Codecom
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A conferência do PCdoB foi realizada neste domingo (29), e o nome do deputado estadual Inácio Falcão aparece como pré-candidato a prefeito do município de Campina Grande.
Durante conversa com jornalistas, o deputado disse que “estamos dialogando com o Fórum Pró-Campina para que os partidos de oposição se unam em um único nome para a disputa”, ressaltou.
Inácio Falcão é deputado estadual pelo terceiro mandato e foi vereador em Campina Grande por 4 mandatos. Nas eleições de 2020, Inácio foi candidato na campanha majoritária tendo como vice a médica ortopedista Taniana Medeiros, não vindo a ser eleito.
Falcão é um nome forte na Rainha da Borborema, prevendo uma possível aliança com o secretário de Saúde do Estado, Jhony Bezerra, certamente a reeleição do prefeito Bruno Cunha Lima começa a criar uma certa distância.
Por Hugo Rafael
Foto: reprodução Instagram
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O Governo do Estado da Paraíba, por meio da Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico (Setde), se reuniu com o Sindicampina e trade turístico de Campina Grande, nessa sexta-feira (27), no Escritório de Representação Institucional, a fim de promover o fortalecimento do turismo no interior com ênfase no desenvolvimento do roteiro de experiência Paraíbe-se e o engajamento com a iniciativa privada.
A secretária do Turismo e Desenvolvimento Econômico, Rosália Lucas, ressaltou o ambiente favorável ao desenvolvimento do turismo que vem sendo criado pelo Governo do Estado e a importância da adesão dos municípios e a iniciativa privada. “Temos o aeroporto reformado em Campina Grande, ampliação da malha aérea, participação com estande do Destino Paraíba em todas as grande feiras de turismo e eventos. Gostaríamos de contar com o empenho e a união de todos, na geração de novos e atrativos produtos turísticos para ampliar ainda mais fluxo de turistas e desenvolvimento sustentável neste setor”.
No mês de novembro, representantes das maiores operadoras do Brasil e da imprensa especializada em turismo com jornalistas e influenciadores irão participar do Famtour Paraíbe-se experience para conhecer o roteiro que evidencia o turismo de experiência com cultura, história, ecoturismo, trilhas, visitação a engenhos e gastronomia, de 15 a 19 de novembro, em Campina Grande e municípios do Cariri e Brejo.
A ação realizada pelo Governo da Paraíba, por meio da Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico e da Empresa Paraibana de Turismo (PBTur) em parceria com a Azul Viagens, Sebrae, Fecomércio, Seindcampina, ABIH-PB e Sindicampina, visa proporcionar experiências únicas no turismo de aventura, gastronomia e atrações culturais.
Estiveram presentes na reunião, o chefe de gabinete da Setde, Fábio Nóbrega, o diretor de turismo da Setde, Miguel Ângelo, o gerente regional do Sebrae em Campina, João Alberto, o presidente do Sindicato de Hospedagem e Alimentação de Campina Grande, Divaildo Júnior, o presidente da Abrajet-Paraíba, Romero Rodrigues, o presidente Paraíba Convention & Visitours Bureau, Agnes Leite, a secretária de Turismo de Campina Grande, Tâmela Fama, de empresários do ramo de hotelaria e outros representantes do trade turístico.
Com informações da Secom
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Em entrevista ao Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan, nesta sexta-feira (27), o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB), disse que não vê problemas na união com o grupo Cunha Lima para as eleições de 2024 e 2026.
“Não há nada mais coerente do que uma postura. Em 2022 nós fomos candidatos pela oposição. Pedro teve mais competência e foi para o segundo turno”, iniciou.
“Eu mantive minha linha de coerência quando me posicionei a favor de um questionamento apresentado por um projeto que foi mais exitoso que o meu, que foi o do PSDB de Pedro Cunha Lima. É natural, portanto, que nós deste instante para hoje tenhamos nos aproximado”, continuou.
Veneziano disse ainda que o interesse do avanço em Campina Grande é mais forte que um eventual antagonismo entre os grupos Cunha Lima e Vital do Rêgo.
“Existe uma convergência em torno da defesa de Campina, e temos feito por ela”, agregou.
Perguntado sobre a inclusão do ex-prefeito da cidade, o deputado federal Romero Rodrigues (Podemos), nesse palanque, Veneziano disse não haver problema em tê-lo no grupo e também considera natural esse agrupamento devido à aproximação de Romero com os Cunha Lima.
Já sobre as eleições de 2024, na condição de presidente estadual do MDB na Paraíba, Veneziano disse que atualmente o partido conta com 28 prefeitos em seus quadros. Ele falou que a projeção ainda para este ano é de filiar mais dois gestores e fechar a conta em 30. Já para as eleições do próximo ano, o projeto é de eleger entre 40 e 50 prefeitos.
Com informações do Polêmica Paraíba
Foto: Reprodução/ Arapuan FM
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Após a publicação de que a oposição tinha ingressado com uma denúncia no Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) contra o prefeito Bruno Cunha Lima, acusando-o de cometer ‘pedalada fiscal’, o vereador Olimpio Oliveira (UB) negou que tenha assinado o documento.
No despacho do Tribunal de Contas, aparece o nome de Olimpio como autor da denúncia, no entanto, o vereador falou em entrevista à Rádio Panorâmica FM, nesta quinta-feira (26), que sequer assinou o documento.
“Não assinei o documento, nem muito menos autorizei. Não sou o principal signatário”, declarou Olimpio.
O parlamentar estranhou o fato de seu nome aparecer como principal autor da denúncia, mesmo sem ele ter assinado o documento protocolado no TCE-PB.
“Neste caso específico eu sequer fui consultado, daí a minha estranheza. Digo que da mesma forma como já acompanhei a bancada na integralidade em todas as outras ações, não teria problema de acompanhar, de assinar do documento. O que me estranhou, neste caso, foi que a petição foi protocolada tendo como primeiro subscritor, Olimpio Oliveira”, pontuou.
Com informações do Blog do Max Silva
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