O Sistema Nacional de Emprego da Paraíba (Sine-PB) oferece 894 vagas de emprego, a partir desta segunda-feira (18), em 11 cidades paraibanas.
João Pessoa concentra o maior número de oportunidades, com 299 vagas. O maior número de vagas é para os cargos de ajudante de carga e descarga de mercadoria (20), carpinteiro, estoquista, mecânico de motocicleta, operador de caixa, pedreiro, vendedor interno e servente de pedreiro (10 para cada função).
Na capital paraibana, também há postos de trabalho para para motorista de ônibus rodoviário (6), atendente de lojas, atendente de bar, cumim, carregador, embalador e recepcionista de mercadorias (5 para cada cargo), entre outras.
As outras vagas estão distribuídas nas cidades de Guarabira (149), Campina Grande (147), Santa Rita (166), Conde (48), Patos (33), São Bento (19), Cabedelo (11), Bayeux (11), Sapé (07) e Mamanguape (04).
O Sine-PB possui atualmente 15 postos em funcionamento, e mais quatro unidades de atendimento em 15 municípios: João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras, Mamanguape, Monteiro, Pombal, Sapé, Bayeux, Conde, Guarabira, Itaporanga, São Bento, Santa Rita, Cabedelo e Patos.
Com informações do Portal Correio
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A Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria de Educação (Seduc), inaugurou nesta quinta-feira, 14, a reforma e ampliação da Creche Municipal Maria Tereza Nepomuceno, no bairro do Monte Santo. A unidade foi totalmente reformada e ganhou duas novas salas, ampliando o número de vagas de 120 para 150 matrículas para crianças de 2 anos a 3 anos e 11 meses, nas turmas de maternal I e II. As matrículas ainda podem ser realizadas presencialmente.
Quem já garantiu a matrícula foi Sheila Lima, mãe de Ana Laura, 2 anos, que vai ser atendida na turma de maternal I. A mãe conheceu a nova estrutura da creche e relembrou o período no qual outro filho estudou na unidade.
“Achei incrível, amei, é o que resume tudo, é que eu amei, porque até quando o meu menino estudava não tinha banheiro nas salinhas, era lá para trás e, graças a Deus, ficou bem melhor para as professoras ficarem olhando as crianças. E vou colocar Ana Laura aqui na creche e também meu filho que está por vir”, disse Sheila Lima.
O secretário de Educação de Campina Grande, Raymundo Asfora Neto, destacou as melhorias realizadas no processo de reforma e ampliação da unidade.
“A creche foi totalmente ressignificada, recebendo reformas intensas na parte elétrica, na parte hidráulica, recebendo também ampliação no número de salas, todas as salas também recebendo aparelhos de ar-condicionado para trazer mais conforto às nossas crianças, aos professores, aos técnicos, a toda comunidade escolar, uma guarita nova, uma calçada nova, com acessibilidade desde a entrada com o piso tátil. É um equipamento novo, lotado de equipamentos novos, mesas novas, refeitório novo, cozinha nova, com bancada de granito, tudo de primeira qualidade para oferecer o melhor para as nossas crianças e para o futuro delas”, destacou o secretário.
Para o prefeito Bruno Cunha Lima, a entrega da nova creche representa o compromisso da gestão com os investimentos na educação desde os primeiros anos da vida escolar das crianças.
“A gente se alegra ao ver essa transformação acontecendo nos equipamentos da educação. A educação é um instrumento que mais transforma vidas e é a partir do saber que a gente consegue difundir futuro na vida das pessoas. A educação é a grande mola propulsora para mudar a realidade das pessoas, pois ajuda a dar mais horizonte para o futuro e quando a gente vê isso na educação infantil a partir da nossa creche da nossa pré-escola a gente sabe que é nessa etapa formativa do ser humano que é educação é ainda mais importante. Por isso, o foco é grande com investimento nas nossas creches, nas nossas pré-escolas e no nossos berçários que foram os primeiros a receber investimento de ar-condicionado”, disse o prefeito Bruno Cunha Lima
Ao todo, foram investidos R$ 524 mil. A nova creche conta com a seguinte estrutura: solário; cozinha; área de serviço; despensa; guarita com banheiro; banheiro acessível; passarela coberta de entrada; pátio coberto; parquinho; refeitório; dormitório; 4 salas de aulas reformadas; 2 salas de aulas novas; sala de leitura; janelas de alumínio; instalações hidráulicas e elétricas novas; reconstrução do muro lateral; bancadas de granito.
Codecom
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O documento elaborado pelas organizações da sociedade civil durante o G20 Social para ser entregue aos líderes das maiores economias do mundo, reunidos na cúpula do G20 no Rio de Janeiro (RJ), defende a adoção da soberania alimentar para combater a fome e pede o fortalecimento do trabalho decente para combater as desigualdades e a pobreza.
Aprovado e divulgado neste sábado (16), o texto de quatro páginas exige dos líderes do G20 uma transição energética justa enfrentando a exclusão social e a pobreza energética; além de exigir “firme compromisso” de redução da emissão de gases de efeito estufa e de proteção das florestas tropicais.
Conforme antecipado pela Agência Brasil, a declaração ainda defende reformas "inadiáveis" nas instituições internacionais, como Nações Unidas (ONU) e Fundo Monetário Internacional (FMI), e a taxação dos super ricos.
“Senhores e senhoras líderes do G20, é hora de assumirmos a responsabilidade de liderar uma transformação que seja efetivamente profunda e duradoura. Compromissos ambiciosos são essenciais para fortalecer as instituições internacionais, combater a fome e a desigualdade, mitigar os impactos das mudanças do clima e proteger nossos ecossistemas”, afirma o documento coletivo do G20 Social que será entregue pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos líderes das maiores economias do planeta.
Soberania alimentar
Para combater a fome, a declaração do G20 Social defende a construção da soberania alimentar. “Os povos devem ter reconhecido o direito de acesso democrático à terra e à água, de controlar sua própria produção e distribuição de alimentos, com ênfase em práticas agroecológicas e de preservação do meio ambiente”, diz o documento.
Diferentemente do conceito de segurança alimentar, que enfatiza o acesso aos alimentos, o conceito de soberania alimentar enfatiza a produção desses alimentos, priorizando o mercado interno com o controle social da produção. O conceito surge a partir da Via Campesina, organização que reúne movimentos do campo de todo o mundo.
A dirigente nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Cássia Bechara, presente no G20 Social, destacou que a soberania alimentar é parte central do projeto de reforma agrária do MST para enfrentar a fome, a crise climática e transformar a matriz produtiva do país.
“Soberania alimentar é quando os camponeses dos países têm condições de decidir o que plantar e como plantar no sentido de abastecer o mercado interno como prioridade, sem depender do pacote verde de insumos estrangeiros, de toda essa dependência do pacote tecnológico. O conceito de soberania é bem diferente do de segurança alimentar, que é botar qualquer bolacha só para não morrer de inanição, não interessando o que está comendo, muito menos como esse alimento é produzido”, explicou Cássia.
Os movimentos sociais e organizações da sociedade civil que elaboraram o documento pedem ainda que os países, “em caráter de urgência e prioridade máxima”, façam a adesão a iniciativa do Brasil da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, que prevê um fundo para financiar políticas e programas de combate à fome.
Trabalho decente
A declaração dos grupos reunidos no G20 Social ainda afirma a “centralidade do trabalho decente, conforme os padrões da OIT [Organização Internacional do Trabalho], como elemento essencial na superação da pobreza e das desigualdades”. A declaração aprovada pede o combate ao trabalho escravo, ao trabalho infantil, ao tráfico humano e demais formas de exploração e precarização do trabalho.
“Enfatizamos a defesa da formalização do mercado de trabalho e de economia inclusivas e contra-hegemônicas, como a economia popular e solidária, cooperativas, cozinhas solidárias e o reconhecimento e valorização da economia de cuidados”, afirmam os movimentos.
Por fim, pedem que todos tenham acesso a empregos dignos, sistemas de seguridade e proteção social e exigem a ampliação dos direitos sindicais. A pauta é apresentada em momento de intensa mobilização da sociedade contra a jornada de 6 dias de trabalho e 1 de folga, com manifestações realizadas em várias cidades nessa sexta-feira (15).
Transição Justa
O documento afirma que a maioria dos países desenvolvidos e suas elites não têm compromisso com o enfrentamento das mudanças climáticas, provocadas pela queima de combustíveis fósseis, que causam o aquecimento da terra.
A declaração pede que seja respeitado o Acordo de Paris e destaca a importância das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC), que são os compromissos de cada país com a redução dos gases do efeito estufa. O Brasil foi o segundo país a apresentar a atualização da sua NDC, definindo uma redução de 59% a 67% dos gases até 2035.
“É uma exigência ética que os líderes mundiais assumam um compromisso firme com a redução de emissões de gases do efeito estufa e do desmatamento, bem como a proteção dos oceanos, condições essenciais para limitar o aquecimento global a 1,5ºC e evitar danos irreversíveis ao planeta”, afirma o texto.
A declaração que será entregue aos líderes das maiores potências do mundo defende ainda que a transição energética precisa ser justa, substituindo o modelo de produção baseado em combustíveis fósseis por uma economia de baixo carbono.
“Essa transformação precisa enfrentar a exclusão social, a pobreza energética e o racismo ambiental, e garantir condições equitativas para trabalhadores e trabalhadoras, pessoas negras e comunidades vulneráveis”, acrescenta o documento.
Por fim, os movimentos sociais pedem que os países protejam as florestas tropicais por meio da criação do Fundo Floresta Tropical para Sempre (TFFF). A proposta do fundo é uma sugestão do Brasil para financiar a proteção das florestas tropicais, essenciais para a captura de carbono na atmosfera.
Reforma ONU e taxação ricos
O terceiro grande tema da declaração do G20 Social pede a reforma da governança global, com maior participação dos países menos desenvolvidos em instâncias como o Conselho de Segurança da ONU e o FMI.
A declaração também pede a taxação dos super ricos como forma de financiar as políticas sociais, ambientais e culturais que os povos necessitam. De acordo com o texto, os recursos arrecadados devem ser destinados a fundos nacionais e internacionais.
Com informações da Agência Brasil
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Nesta sexta-feira (15) poderá ser vista a última superlua cheia do ano, maior e mais brilhante, pois estará perto de seu perigeu, o ponto mais próximo da Terra em sua órbita. O momento exato da lua cheia vai variar conforme o fuso horário, mas no horário de Brasília a lua cheia vai brilhar mais intensamente às 18h28.
Nesta sexta-feira, o satélite estará a cerca de 361.867 quilômetros (km) de distância da Terra. Em média, a Lua se encontra a aproximadamente 384.400 km de distância do nosso planeta.
A lua cheia acontece quando o Sol e a Lua estão alinhados em lados opostos da Terra, iluminando 100% da face visível da Lua. Os observadores poderão notar uma Lua mais brilhante que o normal. O fenômeno será visível em todas as regiões do mundo, desde que o tempo esteja favorável, sem chuva e noite nublada.
De acordo com a astrônoma do Observatório Nacional Josina Nascimento, da Divisão de Comunicação e Popularização da Ciência, o termo superlua não tem uma base científica, isso porque a expressão foi criada por um astrólogo chamado Richard Nolle, que determinou que o termo "super" se aplicaria a uma lua cheia que ocorresse quando a Lua estivesse no perigeu ou até 90% próxima dele. Contudo, o motivo para essa escolha de 90% não é claro. Por ser um termo não científico, há divergências entre as instituições astronômicas quanto à distância da Lua em relação à Terra que define uma superlua. O termo se popularizou e a comunidade científica passou a adotá-lo como forma de aproximar a ciência das pessoas.
Ainda segundo Josina Nascimento, a superlua pode ocorrer durante a fase cheia ou nova, perto do perigeu (ponto em que está mais perto da Terra), e aparece de uma a seis vezes por ano. No entanto, a distância entre a Terra e a Lua pode variar, já que a órbita lunar é elíptica, e não circular. Assim, ao longo de sua órbita, a Lua ora se aproxima, ora se afasta da Terra. Quando está no ponto mais próximo da Terra, chamamos de perigeu, e no ponto mais distante, é chamado de apogeu.
Com informações da Agência Brasil
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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Paraíba dá início nesta quinta-feira (14) à Operação Proclamação da República 2024. Com foco na segurança no trânsito, a ação intensifica a fiscalização do uso do cinto de segurança em todas as rodovias federais do estado. A operação segue até o domingo (17).
A PRF alerta que o uso do cinto de segurança é obrigatório para todos os ocupantes do veículo e é fundamental para garantir a segurança de todos. A desobediência à norma é uma infração de trânsito grave, prevista no artigo 167 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A penalidade é uma multa de R$ 195,23 e a perda de 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O veículo é retido até que o condutor e os passageiros coloquem o cinto.
Durante a operação, a PRF vai utilizar câmeras de videomonitoramento, capazes de identificar infrações como o não uso do cinto de segurança e o uso do celular ao volante. As imagens capturadas pelas câmeras são analisadas em tempo real.
Restrições de tráfego
Durante a operação, haverá restrições de tráfego para veículos com dimensões ou peso superiores aos limites estabelecidos por lei, em determinados horários. As restrições são exclusivas para rodovias federais de pista simples.
A proibição vale para veículos que excedam:
- Largura máxima: 2,60 metros;
- Altura máxima: 4,40 metros;
- Comprimento total de 19,80 metros;
- Peso Bruto Total Combinado (PBTC) para veículos ou combinações de veículos: 57 toneladas.
Dias com restrição
- Quinta, dia 14 – quinta-feira -16:00 às 22:00
- Sexta, dia 15 – sexta-feira – 06:00 às 12:00
- Domingo, dia 17 – domingo – 16:00 às 22:00
Dicas para uma viagem segura
- Revisão do veículo: Verifique os pneus, freios, luzes e outros itens de segurança.
- Documentação em dia: Mantenha todos os documentos do veículo e do condutor em ordem.
- Uso do cinto de segurança: Todos os ocupantes devem usar o cinto de segurança, inclusive as crianças.
- Respeito à sinalização: Siga as placas e obedeça aos limites de velocidade.
- Distância segura: Mantenha uma distância segura do veículo da frente.
- Não dirija sob efeito de álcool: O álcool é uma das principais causas de acidentes de trânsito.
Em caso de emergências, ligue 191.
MaisPB
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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, disse nesta quinta-feira (14) que as explosões ocorridas na frente da sede do tribunal revelam a necessidade de responsabilização de quem atenta contra a democracia.
Durante abertura da sessão desta tarde, Barroso disse que as explosões demonstram a tentativa de deslegitimar a democracia no Brasil.
"A gravidade do atentado de ontem nos alerta para a preocupante realidade que persiste no Brasil - a ideia de aplacar e deslegitimar a democracia e suas instituições. Reforça também e, sobretudo, a necessidade de responsabilização de todos que atentem contra a democracia", afirmou.
O presidente também disse que o episódio mostra a periculosidade das pessoas com as quais a Corte lida.
"Apesar de estarmos no calor dos acontecimentos e no curso das apurações, precisamos, como país e sociedade, de uma reflexão profunda sobre o que está acontecendo entre nós", declarou.
Anistia
Barroso também citou os atos golpistas de 8 de janeiro e sinalizou ser contra a anistia aos condenados pela Corte.
"Relativamente a este último episódio, algumas pessoas foram da indignação à pena, procurando naturalizar o absurdo. Não veem que dão um incentivo para que o mesmo tipo de comportamento ocorra outras vezes. Querem perdoar sem antes sequer condenar", completou.
Gilmar Mendes
O ministro Gilmar Mendes, decano da Corte, afirmou que as explosões não se tratam de um fato isolado. Segundo o ministro, o discurso de ódio, o fanatismo político e a indústria de desinformação foram "largamente estimulados" pelo governo anterior, de Jair Bolsonaro.
"As investidas contra a democracia têm ocorrido explicitamente, à luz do dia, sem cerimônia nem pudor. Condutas como as de ontem, juntam-se a diversas outras já vivenciadas", disse.
Mendes também aproveitou para defender a regulação das redes sociais e também rechaçou a possiblidade de anistia dos condenados pelo 8 de janeiro.
"A meu sentir, a revisitação dos fatos que antecederam aos ataques de ontem é pressuposto para a realização de um debate racional sobre a defesa de nossas instituições, sobre a regulação das redes sociais e sobre eventuais propostas de anistiar criminosos", completou.
Ataque
Vídeo das câmeras de segurança do STF mostram o chaveiro Francisco Wanderley Luiz atirando artefatos explosivos em direção à escultura A Justiça, que fica em frente ao prédio da Corte e, em seguida, acendendo outro no próprio corpo. Momentos antes, o carro dele também explodiu no estacionamento próximo ao Anexo IV da Câmara dos Deputados.
Com informações da Agência Brasil
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