
As novas instalações do Campus Osasco da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que vai abrigar a Escola Paulista de Política, Economia e Negócios da instituição, foi inaugurada nesta sexta-feira (5) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A nova unidade recebeu investimento de R$ 102 milhões do governo federal.
Ao discursar durante o evento, Lula reafirmou seu compromisso de continuar investindo em educação e fazer com que todos os cidadãos tenham acesso ao ensino superior. “Vamos investir na formação de meninos e meninas desse país. Nós queremos os mais pobres, nós queremos a classe média, queremos os mais ricos sendo tratados em igualdade de condições. Que vença o melhor, mas todo mundo partirá do mesmo lugar. Não tem privilégio, não tem quebra-galho, tem oportunidade”.
O presidente da República prometeu fazer quantas universidades forem necessárias para que o país seja um “exportador de inteligência”. “Isso sim tem valor agregado nas coisas que a gente quer fazer”, disse Lula, acrescentando ser importante, também, continuar com outras ações. “E, obviamente, nós sabemos que tem que continuar a construção, nós temos que pensar na moradia, na bolsa, no restaurante. E tudo isso está pensado, mas é importante lembrar que a galinha bota um ovo de cada vez, ela não bota muitos ovos de uma única vez”.
O novo espaço da Unifesp atenderá 1,4 mil alunos, 55 técnicos e 150 docentes com salas de aulas, auditórios, restaurante universitário, laboratórios, entre outras estruturas acadêmicas e estudantis. Seis cursos serão ministrados no campus — administração, ciências atuariais, direito, ciências contábeis, ciências econômicas e relações internacionais —, além do chamado eixo comum, com disciplinas que atendem a todos os cursos. O início das aulas está previsto para a primeira semana de agosto.
Novo campus
Em 2023, foram destinados R$ 6 milhões em recursos do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para conclusão das obras do novo campus. De acordo com o governo, a construção teve início no segundo semestre de 2016. “Desde então, passou por diversas dificuldades, como a redução de orçamento de investimento das universidades em governos passados. Isso fez com que o ritmo da obra fosse drasticamente diminuído”, explicou a Presidência.
Apenas para a Unifesp serão investidos R$ 143,6 milhões via Novo PAC. Além das novas instalações do Campus Osasco, o montante inclui aportes para implantar o Campus Zona Leste, o Hospital Universitário na zona sul de São Paulo, o Complexo Esportivo no Campus Baixada Santista junho, entre outras obras.
No mês passado, Lula anunciou investimento de R$ 5,5 bilhões, via Novo PAC, para melhorias na infraestrutura de 69 universidades federais e construção de dez novos campi, além de recursos a 31 hospitais universitários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), sendo oito novos.
Criado em 2006, o Campus Osasco funcionava em prédio cedido pela prefeitura. No local, agora, será criado um instituto federal de educação. Em março, Lula anunciou a criação de 100 novos campi dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, com vagas majoritariamente em cursos técnicos integrados ao ensino médio. Serão R$ 2,5 bilhões para construção dos novos campi e R$ 1,4 bilhão na consolidação de institutos federais existentes, com foco na construção de restaurantes estudantis, bibliotecas e ampliação de salas de aula.
Considerando o estado de São Paulo, o governo federal afirma que está investindo R$ 939 milhões para consolidar e expandir instituições federais em 40 municípios. Para as universidades, serão R$ 497,9 milhões e, para os institutos federais, R$ 441,2 milhões.
Na tarde de hoje, Lula estará em Diadema visitando obras do Quarteirão da Educação, um complexo educacional, esportivo e cultural previsto para ser entregue ainda este ano.
Com informações da Agência Brasil
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A Prefeitura de Lagoa Seca, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Urbanismo, realiza a obra de pavimentação no Loteamento Batista. Nesta quinta-feira (4) a equipe de comunicação registrou homens trabalhando no local e agilizando o serviço, que promete garantir melhor infraestrutura e mobilidade a veículos e pedestres.
Neste primeiro momento, duas ruas estão sendo contempladas com a obra no Loteamento Batista. Além da região, que fica às margens da pista conhecida como “triângulo”, outras localidades como Mineiro e Covão compõem o crononograma de calçamento. A expectativa é que as empreitadas sejam concluídas o mais rápido possível.
De acordo com a prefeita Dalva Lucena, a missão é continuar expandindo obras dessa natureza para outros setores do município. “A zona rural de Lagoa Seca é muito grande, como a gente sabe. Quando não estamos melhorando com piçarro, executamos o calçamento de ladeiras. Tenho certeza que, assim como o Loteamento Batista, outras famílias vão ganhar esse projeto”, afirmou a gestora.
DECOM/PMLS
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O fim de semana chega com boa notícia para o homem do campo de Lagoa Seca. O município ganhou a segunda motoniveladora, equipamento essencial para serviços como terraplanagem e outras melhorias ligadas às estradas vicinais da zona rural.
O maquinário, também conhecido como patrol, é fruto de recursos destinados pelo senador Efraim Filho, do União Brasil, e está orçado em R$ 620 mil. Nesta manhã de sexta-feira (5), a prefeita Dalva Lucena foi até o pátio da 13ª Superintendência Regional da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba, a CODEVASF, empresa pública federal pertencente ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para formalizar a aquisição da motoniveladora.
Diretamente da capital paraibana, a gestora gravou vídeo ao lado do deputado estadual Fábio Ramalho, de Efraim e de Irlen Braga dos Guimarães, superintendente regional, a fim de registrar o ato que marca mais um compromisso de sua gestão para com os lagoassequenses.
A nova patrol se junta às outras duas existentes em Lagoa Seca (uma própria e outra locada) e promete acelerar os trabalhos de recuperação das estradas, auxiliando o deslocamento de veículos e pessoas, bem como facilitando o escoamento da produção agrícola. A pasta garantiu que já está montando cronograma de regiões com acessos mais necessitados de terraplanagem e, a partir da próxima semana, coloca o novo maquinário para rodar.
“Um grande sonho. Tanto Fábio quanto Dalva sempre estiveram conosco, disseram que era uma aquisição importantíssima, que vai ajudar no homem do campo, a mulher da zona rural […] Fico feliz de retribuir o carinho de Lagoa Seca com trabalho”, disse o senador.
“Somos uma cidade agrícola e a maioria da população reside na zona rural. Nós precisamos muito dessas máquinas fazendo o nosso trabalho para o deslocamento de todos. Então só temos que lhe agradecer mesmo, de coração”, falou a prefeita.
“Cada estrada que será feita, o seu nome, o de Dalva estará marcado. Que alegria poder ter feito esse pedido e ser atendido pelo nosso querido senador Efraim Filho. Muito obrigado e que Deus continue abençoando seu mandato, e a nossa luta para mais conquistas para a nossa cidade”, afirmou o deputado estadual Fábio Ramalho.
DECOM/PMLS
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A ministra da Cultura, Margareth Menezes, defendeu, nesta quinta-feira (4), a institucionalização da cultura no país, para evitar retrocessos como em governos anteriores. Ao afirmar que “cultura não é supérfluo”, a ministra classificou as ações do atual governo de “reconstrução”.
“Reconstrução para materializar o fazer cultural como política de Estado. É necessário que estabilizar esse universo da arte, com direitos e marcos, para conseguir se fortalecer", disse a ministra. "O momento é agora.”
Em declarações feitas durante lançamento de programas de fomento da Fundação Nacional de Artes (Funarte), no Teatro Dulcina, no Rio de Janeiro, Margareth Menezes citou medidas recentes, como a criação do Sistema Nacional de Cultura e do Marco Regulatório do Fomento à Cultura.
Um dia depois de o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ter anunciado que o governo prepara um corte de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias que abrangem diversos ministérios, Margareth Menezes disse que “vai defender o orçamento da cultura” e frisou que conta com o apoio da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), que determina R$ 3 bilhões por ano até 2027 para que estados, Distrito Federal e municípios possam fomentar o setor.
Rede das Artes
No evento, a Fundação Nacional de Artes (Funarte) anunciou o programa Rede das Artes, que disponibiliza R$ 29 milhões para 181 projetos culturais espalhados pelo país. Os editais de fomento receberam nomes de personalidades da cultura brasileira: Carequinha, no circo; Klauss Vianna, na dança; Marcantonio Vilaça, nas artes visuais; Myriam Muniz, no teatro; e Pixinguinha, na música.
O projeto viabilizará 1.370 apresentações em 350 cidades. A Funarte pretende que as redes das artes permitam a integração de espaços culturais, artistas, produtores, técnicos, críticos e público.
Por meio de ações afirmativas, 41,6% do orçamento, equivalente a R$ 12 milhões, foram reservados para proponentes que se declararam negros, indígenas ou pessoas com deficiência. Isso representa 74 projetos artísticos conduzidos por esse público.
Para incentivar a circulação cultural, 92% dos projetos escolhidos serão apresentados em regiões diferentes das de origem.
Política Nacional das Artes
A presidente da Funarte, Maria Marighella, explicou que o fomento público à cultura, apesar de ser uma transferência de recursos direta, não é um benefício direcionado ao artista. “Os artistas não são os beneficiários da política. A política pública não necessariamente é feita para o artista ou agente das artes. É feita para o cidadão brasileiro, o público em geral, e tem o artista como um agente, o meio pelo qual a política pública e, portanto, o direito às artes se materializa”, afirmou.
No evento, foram apresentados caminhos para a Política Nacional das Artes, um conjunto de diretrizes, ainda em construção, que vão articular programas de incentivo já existentes e ampliar o acesso a essas manifestações no país.
O secretário da Cultura do Espírito Santo, Fabricio Noronha, que preside o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura, participou da apresentação no Teatro Dulcina por meio de mensagem de vídeo, na qual defendeu o compartilhamento de informações entre gestores culturais.
“A troca de experiências e de boas práticas é muito importante. A gente não precisa inventar a roda, a gente tem boas experiências nos estados, nos municípios, no governo federal”, justificou.
A ministra Margareth Menezes ressaltou a importância de os incentivos à atividade cultural estarem ao alcance de todas as regiões do país. “Nós pensamos neste país como um todo, pensamos em fazer as oportunidades de política em todos os lugares. Estamos fazendo a nacionalização dos fomentos. Estamos incluindo, pensando o Brasil como um todo. Não existe o resto do Brasil.”
Margareth Menezes disse que está conversando com patrocinadores estatais e privados sobre a diversidade geográfica das ações de fomento.
Mestres
Como mais uma promoção de incentivo e reconhecimento pela produção cultural, a Funarte premiou 50 artistas com o título de Mestras e Mestres das Artes. Foram escolhidas pessoas com extensa trajetória em áreas como música, dança, teatro, artesanato, artes visuais e circo. “É uma iniciativa inédita, que reconhece e premia mestres e mestras, não pelo que eles vão fazer, mas pela trajetória de cada um como um bem, como um valor, patrimônio”, explicou Maria Marighella.
Aos 80 anos, a cantora, compositora e dançarina Lia de Itamaracá é uma das agraciadas. “Estou me sentindo muito feliz mesmo”, afirmou Lia, que enxerga no reconhecimento uma forma de a sociedade multiplicar o conhecimento cultural.
“Tem muito estudante, jovens, crianças que querem se interessar pela cultura, ver como se pode fazer, onde se pode aprender. Isso é muito importante”, disse à Agência Brasil a pernambucana, considerada uma das principais cirandeiras do país.
Outra premiada foi a artista visual indígena Duhigó, nascida na aldeia Paricachoeira, em São Gabriel da Cachoeira, região do Alto Rio Negro, no Amazonas. O reconhecimento foi uma surpresa para a indígena de 67 anos, que começou a carreira artística aos 48 anos, quando se alfabetizou. “Uma coisa que eu jamais imaginava que aconteceria na minha vida”, declarou.
Os trabalhos de Duhigó retratam principalmente a cultura ancestral da Amazônia na cosmovisão indígena. "Na minha mente, tem muita coisa que eu posso botar para fora. Às vezes, eu faço riscos, porque quem vai entender o que eu vou produzir daquele risco sou eu. Todos os meus trabalhos surgiram assim", disse à Agência Brasil para explicar como funciona seu processo criativo.
A artista indígena contou que usou o prêmio líquido de cerca de R$ 70 mil para iniciar o plano de construir um ateliê próprio, em Manaus.
Mais um dos agraciados, Teófilo Silveira, conhecido pelo personagem Palhaço Biribinha, disse que vê o trabalho de artista como uma mistura de dom e talento. “Nascemos para ser artistas e como tal seremos até o final dos tempos”, disse o baiano de 73 anos, que mora há 52 anos em Alagoas.
“É importante esse reconhecimento a artistas da nossa cultura popular que dedicaram a vida a preservar, continuar mostrando essa beleza que é a cultura brasileira”, destacou a ministra Margareth Menezes.
Com informações da Agência Brasil
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Após reforma e ampliação, foi reinaugurada nesta sexta-feira, 5, a Creche Vovó Adalgisa, localizada no bairro Mutirão. Na Unidade foi refeita toda a parte elétrica e hidráulica, corrigida a drenagem do pátio e refeito o muro. Estão sendo ofertadas 150 vagas para berçário e maternal, em regime integral. As aulas começam na próxima terça-feira, dia 9.
Para o Prefeito Bruno Cunha Lima, reinaugurar esta creche com tempo integral é um conforto para as famílias. “Elas sabem que podem deixar os filhos em um lugar seguro, equipado, com profissionais qualificados. A gente acredita que a educação pública é um instrumento de mudança de vida e construção de futuro. Por isso, estamos investindo tanto”, destacou.
“A creche Vovó Adalgisa já vem com um conceito novo tendo, por exemplo, todas as salas climatizadas com ares condicionados, mesas octogonais e kits de materiais escolares para as crianças contendo 15 itens diferentes”, destacou o Secretário de Educação de Campina Grande, Raymundo Asfora Neto.
Uma das moradoras do bairro, beneficiadas com a Vovó Adalgisa, é Daniele Cristina que tem uma filha de três anos. “Estava na maior expectativa para o começo da creche para que eu pudesse trabalhar e resolver algumas coisas que às vezes eu ficava impossibilitada de fazer. Fora que também a educação, o desenvolvimento da criança vai melhorar, sem contar a alimentação, já que tem o acompanhamento da nutricionista”, disse.
Durante os primeiros trinta dias de funcionamento da creche, as famílias vão se revezar em dois turnos, das 7h às 11h e das 13h às 17h para adaptação das crianças. Após esse período, se iniciam as aulas em tempo integral.
Com informações do Paraíba 21
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A noite desta quinta-feira (04) começou quente na Câmara Municipal de Lagoa Seca. Os discursos calorosos do vereador Edvaldo Bode na tribuna já são bastante conhecidos.
Em sua fala na sessão solene de entrega do Título de Cidadania Lagoassequense ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adriano Galdino, o parlamentar falou para o público que estava presente na casa de Napoleão Coutinho e finalizou ressaltando a falta de um dos parlamentares na sessão.
“Você, Marinalva! Mostrou a coragem da mulher por sua elegância de se fazer presente. A contrário de outros, que tem medo de gente. Só é respeitado pelo povo quem tá perto do povo”, disse.
Edvaldo agradeceu carinhosamente a presença de Marinalva, que é pré-candidata a vice-prefeita pela oposição, na sessão solene que foi propositura de sua autoria.
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