
Se você acha que Cristiano Ronaldo, Messi ou Canelo Alvarez são os atletas mais bem pagos do mundo, se enganou. O golfista espanhol Jon Rahm acaba de assinar um contrato de inacreditáveis 476 milhões de libras (algo em torno de R$ 3 bilhões) com a LIV Golf, organização da Arábia Saudita concorrente da PGA, a maior liga do mundo no esporte. Aos 29 anos de idade, Rahm aceitou a proposta da organização após as recusas de Tiger Woods, que recebeu uma oferta de 790 milhões de libras (ou cerca de R$ 4,9 bilhões).
- Não vou mentir e dizer que o dinheiro não foi um dos motivos pelos quais vou ingressar na LIV. Quando descobri o valor, pensei: "Bem, vamos conversar". Mas gosto de como a LIV está avançando no golfe nestes últimos dois anos. O principal motivo tem sido a sensação de poder pertencer a uma equipe. E também a possibilidade de difundir o golfe, jogando em países onde nunca estivemos. Entendo que há pessoas que não estão muito felizes, mas minha ética de trabalho não muda. Meu objetivo é continuar perseguindo recordes. Felizmente, poderei jogar o Masters para o resto da vida, o US Open até 2031 e os demais torneios por pelo menos mais cinco anos - disse Rahm ao "Marca".
Para se ter uma ideia do valor do contrato que Jon Rahm assinou com a LIV Golf, o segundo atleta mais bem pago do mundo é Cristiano Ronaldo, com "apenas" 136 milhões de libras por ano (R$ 839 milhões) - ou menos de um terço do contrato do espanhol. Além do valor do contrato, a LIV Golf oferece a seus atletas uma premiação de US$ 3 milhões (cerca de R$ 15 milhões) em cada um dos seus 14 eventos anuais.
Veja a lista atualizada dos atletas mais bem pagos do mundo:
1) Jon Rahm (golfe) - R$ 3 bilhões
2) Cristiano Ronaldo (futebol) - R$ 839 milhões
3) Lionel Messi (futebol) - R$ 802 milhões
4) Kylian Mbappé (futebol) - R$ 740 milhões
5) Lebron James (basquete) - R$ 737 milhões
6) Canelo Alvarez (boxe) - R$ 679 milhões
7) Dustin Johnson (golfe) - R$ 660 milhões
8) Phil Mickelson (golfe) - R$ 654 milhões
9) Stephen Curry (basquete) - R$ 619 milhões
10) Roger Federer (tênis) - R$ 586 milhões
Com informações do GE
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A Campanha do Laço Branco tem como objetivo conscientizar os homens sobre a importância do enfrentamento à violência contra mulher e faz parte da programação dos 21 dias de ativismo que teve início na semana passada.
A data, 06 de dezembro, integra ainda o calendário da Campanha dos 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra mulheres. Em Campina Grande, a Coordenadoria da Mulher iniciou, nas redes sociais do órgão, uma campanha de conscientização direcionada ao público masculino na luta pelo fim da violência contra mulher.
A Coordenadora da Mulher em Campina Grande Talita Lucena disse que a campanha nasceu de um massacre ocorrido no Canadá, no ano de 1989, no qual um homem inconformado pelas mulheres conquistarem o direito de ingressar no ensino superior, matou 14 mulheres estudantes do curso de engenharia e, logo após, se suicidou.
A campanha está disponível no instagram @coordenadoriadamulhercg e fica disponível para o acesso durante a campanha que só será encerrada no final do mês. O evento traz o mês de dezembro como um mês de mobilização de todos pelo fim da violência contra a mulher.
“A violência contra a mulher tem crescido de forma assustadora em todo o Brasil, portanto, quanto mais pautas sobre o assunto forem abordadas contra a violência, melhor é, pois todas são positivas e devem nos remeter a ações práticas pelo fim desse mal”, ressaltou Talita Lucena.
Ainda durante a campanha os profissionais da Coordenadoria estarão distribuindo laços brancos em vários pontos centrais de Campina Grande, além de promover outros eventos que fazem parte da ação que envolve os 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra mulher.
“Teremos a realização de mais uma reunião do Fórum Permanente da Mulher Campinense, nesta quinta-feira no Mini- Teatro Paulo Pontes, diversas ações em bairros e em Clubes de Mães, ou seja, estamos sempre ativas e vigilantes para atender e acolher mulheres em situação de violência, encerrou Talita.
Codecom
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Um fenômeno natural está causando a morte de peixes no Açude Velho, principal cartão portal da cidade de Campina Grande, causada pela pouca quantidade de água, com a falta de chuvas e poluição provocada por esgotos resultando na diminuição de oxigênio da água, forçando a Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente de Campina Grande-Sesuma, a adotar algumas medidas paliativas para retirada dos peixes e de resíduos sólidos que são levados para o aterro sanitário e com isso reduzir o mau cheiro e incômodos para a população que utiliza o espaço para a prática de atividades físicas.
O secretário Geraldo Nobre, que vem acompanhando o problema de perto, disse que a falta de chuvas é a causa principal do problema, pois com a renovação das águas, isso com certeza não estaria ocorrendo.” O açude hoje está com 70% de material orgânico sedimentado, assoriado e tem trazido graves consequências, e a solução é uma dragagem para que ele volte as suas condições normais, de quando foi construído”, explicou.
Geraldo afirmou ainda que mesmo quando o açude sangra, a quantidade de água é de apenas 30% , o restante é assoreado. “ A sua bacia é de 300 mil metros cúbicos, e só chega a 90 mil quando transborda, e só a dragagem vai recuperar todo seu volume, e assim tenhamos oxigênio para os peixes e consequentemente evitar estar mortalidade”, pontou.
A poluição provocada por esgotos e resíduos sólidos jogados por algumas pessoas, é outro fator preponderante para o que vem acontecendo neste momento.” Nós temos uma grande quantidade de esgotos convergindo para o interior do manancial. Quando chove estas águas são renovadas através dos vertedores e sangradouros e isso faz com que melhore a oxigenação, que é fundamental para a vida dos peixes e e evita esta mortalidade, que já ocorreu em anos anteriores”, frisou Geraldo.
Enquanto não chove, e não venha solução definitiva com a dragagem e tratamento dos esgotos, nossas equipes estão trabalhando incansavelmente, pois a quantidade de peixes mortos é considerável “ e isso requer ações do nosso pessoal durante 24hs para retirada e encaminhados para o aterro sanitário, e proporcionar as pessoas que caminham nesta área, e pedir a Deus que mande chuvas para renovação da água, até que a prefeitura tenha condições de resolver o problema em definitivo com a dragagem”, concluiu.
Codecom
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O Governo da Paraíba vai pagar o Abono Natalino/2023 a partir do dia 11 até o dia 22 de dezembro, contemplando 693 mil famílias cadastradas no Programa Bolsa Família nos 223 municípios paraibanos. Os investimentos somam R$ 47,7 milhões, recursos próprios do Tesouro do Estado.
Gerido pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano (Sedh), o Abono Natalino será no valor de R$ 64,00 para cada família. A exemplo dos últimos anos, o pagamento será feito por meio de crédito nas contas da Caixa Econômica, as mesmas que os beneficiários recebem o Bolsa Família, de acordo com calendário que obedece à ordem crescente de terminação do Número de Identificação Social (NIS) . O benefício poderá ser sacado nas agências da Caixa, Casas Lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui, em qualquer lugar do país.
A secretária de Estado do Desenvolvimento Humano, Pollyanna Dutra, destacou a importância da ação do Estado em prol dessas famílias por meio do pagamento do auxílio. “Neste ano, o Abono Natalino irá atender um público de mais de 693 mil famílias no Estado da Paraíba, um grande investimento que o governo João Azevêdo está oferecendo para as famílias. É importante o investimento porque irá atender as necessidades iniciais das famílias e fomentar o mercado local. Certamente circuitos econômicos locais, a farmácia, o mercadinho, entre outros, serão acionados com o pagamento do Abono Natalino, investimento realizado 100% com recursos do Governo do Estado”, detalhou.
A manutenção do pagamento do Abono Natalino por meio das agências da Caixa Econômica tem por objetivo oferecer mais conforto aos beneficiários do programa, uma vez que a Caixa Econômica possui um maior número de opções para o recebimento, além de ser realizado pelos canais por meio dos quais as famílias já recebem seus benefícios do Programa Bolsa Família.
O Abono Natalino é um Programa de Transferência de Renda que tem por objetivo complementar a renda das famílias em situação de extrema pobreza, beneficiárias do Programa Bolsa Família. O pagamento às famílias é realizado de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), tendo como base as informações referentes ao pagamento da folha do último mês de outubro.
Para receber o Abono Natalino, os beneficiários deverão apresentar documento de identificação com foto, Cadastro de Pessoa Física (CPF) e o Cartão do Número de Identificação Social (NIS).
Secom
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No ano passado, 10,9 milhões de jovens com idade entre 15 e 29 anos, o correspondente a 22,3%, não estudavam, nem trabalhavam. É o menor valor absoluto da série histórica iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileira de Estatística e Geografia (IBGE). O dado consta da Síntese de Indicadores Sociais 2023: uma análise das condições de vida da população brasileira, divulgada nesta quarta-feira (6) pelo instituto.
Anteriormente, o menor valor havia sido apurado em 2014 (11,2 milhões). O total de jovens vem se reduzindo na população brasileira. Em 2012, eram 51,9 milhões, que representavam 33,6% da população em idade de trabalhar. Entre 2012 e 2022, o número de jovens diminuiu 5,9%, somando 48,9 milhões de pessoas, em consonância com o processo de envelhecimento populacional no país.
Considerando exclusivamente esses dois anos, o total de jovens que não estudavam e não estavam ocupados caiu de 11,3 milhões, em 2012, para 10,9 milhões, em 2022, uma queda de 3,6%. Isto é, a diminuição do contingente de jovens que não estudam e que não estão ocupados foi inferior à do total de jovens e, por isso, a taxa do grupo nessa condição não foi a menor da série, embora tenha sido o menor em valor absoluto, em 2022. As menores taxas foram verificadas em 2012 (21,8%) e 2013 (22,0%), sendo a de 2022 (22,3%) a terceira menor taxa da série iniciada em 2012.
Em 2016 e em 2020, os percentuais de jovens que não estudam e não estão ocupados aumentaram e os de jovens ocupados diminuíram em decorrência das crises econômicas e da pandemia de covid-19. Em 2021 e em 2022, com o aumento dos jovens ocupados, o percentual de jovens que não estudam e não trabalham diminuiu.
Entre os 10,9 milhões que não estudavam, nem estavam ocupados, 43,3% eram mulheres pretas ou pardas; 24,3%, homens pretos ou pardos; 20,1%, mulheres brancas; e 11,4%, homens brancos.
No ano passado, 4,7 milhões de jovens não procuraram trabalho, nem gostariam de trabalhar. Nesse grupo de jovens, 2 milhões eram mulheres cuidando de parentes e dos afazeres domésticos.
O percentual de jovens nem-nem entre as mulheres (28,9%) é quase o dobro do observado entre os homens (15,9%). A condição nem-nem é a principal para mulheres de 18 a 24 anos (34,3%) e a segunda de 25 a 29 anos (33,8%). Para homens, a condição nem-nem é mais expressiva entre 18 e 24 anos (21,4%). Entre 15 e 17 anos, a maioria dos jovens de ambos os sexos está estudando.
Quanto menor o rendimento domiciliar, maior a taxa de jovens que não estudam e não trabalham.
Em 2022, a taxa nos domicílios com menores rendimentos (49,3%) era mais que o dobro da média (22,3%) e 7 vezes maior que os da classe com os 10% maiores rendimentos (7,1%). Em 2012, era cinco vezes maior. A extrema pobreza e a pobreza são elevadas (14,8% e 61,2%). Entre os jovens pobres que não estudavam, nem estavam ocupados, 47,8% eram mulheres pretas ou pardas.
“Os jovens, grupo de pessoas de 15 a 29 anos de idade, de acordo com o Estatuto da Juventude, enfrentam maior dificuldade de ingresso e estabilidade no mercado de trabalho, tendo em vista sua inerente inexperiência laboral, representando o grupo mais vulnerável aos períodos de crise econômica, especialmente entre os menos qualificados. Em compensação, quando as condições no mercado de trabalho estão desfavoráveis, os jovens tendem a permanecer mais tempo no sistema de ensino, adquirindo qualificações que contribuirão para reduzir essa vulnerabilidade no futuro. Isso ocorre quando o investimento público em educação torna atrativa a continuidade dos estudos a ponto de contrabalançar o aumento do desemprego, da inatividade e do desalento”, diz o IBGE.
Mercado de trabalho
O rendimento-hora da população ocupada branca (R$ 20,1) era 61,4% maior que o da população preta ou parda (R$11,8) em 2022. Por nível de instrução, a maior diferença (37,6%) estava no nível superior completo: R$ 35,30 para brancos e R$ 25,70 para pretos ou pardos.
Em 2022, 40,9% dos trabalhadores do país estavam em ocupações informais. A proporção de informais entre mulheres pretas ou pardas (46,8%) e homens pretos ou pardos (46,6%) superava a média, enquanto mulheres brancas (34,5%) e homens brancos (33,3%) tinham taxas abaixo da média.
Na população ocupada do país, os brancos eram 44,7%, e os pretos ou pardos, 54,2%. As atividades com menor rendimento médio tinham maior proporção de trabalhadores pretos ou pardos, como a agropecuária (62,0%), a construção (65,1%) e os serviços domésticos (66,4%).
Em 2022, o nível de ocupação dos homens alcançou 63,3% e o das mulheres, 46,3%. Essa desigualdade persistia, mesmo entre os trabalhadores com ensino superior completo: 84,2% para os homens e 73,7% para as mulheres.
Com informações da Agência Brasil
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Sete a cada dez estudantes brasileiros de 15 anos não aprenderam o mínimo esperado de matemática, mostra o Pisa 2022 — principal avaliação de educação básica no mundo.
O que aconteceu
Esses alunos não conseguem resolver contas simples, nem comparar a distância entre duas rotas, por exemplo. Os alunos também não sabem fazer equações consideradas simples.
O percentual de alunos com baixo desempenho em matemática é de 31% nos países da OCDE, "clube dos ricos" — enquanto no Brasil é de 73%. Os dados divulgados hoje são referentes a 2022 — quatro anos antes, em 2018, esse percentual era de 68% entre os brasileiros (24% na OCDE).
Apenas 1% dos alunos no Brasil obtiveram os melhores níveis de rendimento matemático. Em países como Singapura, que lidera o ranking com os melhores resultados, 41% dos alunos alcançaram esse indicador.
No ranking geral da disciplina, o Brasil ocupa a 64º posição — 80 países participaram da avaliação. Estudantes de Singapura, Macau, Japão e Coreia ocupam as primeiras posições.
Os estudantes brasileiros mais ricos conseguiram 77 pontos a mais do que os alunos pobres na matéria. A desigualdade, entretanto, foi menor em relação à média de 37 nações da OCDE, que fica em 93 pontos.
A falta de professores de matemática e dificuldades na formação estão entre as razões apontadas para o baixo desempenho do Brasil. "Há também um certo estigma contra essa disciplina que ocorre em vários países, não exclusivamente no Brasil", afirma João Marcelo Borges, gerente de pesquisa e inovação do Instituto Unibanco.
O Pisa mede o desempenho dos estudantes de 15 anos em matemática, leitura e ciências. As habilidades em matemáticas receberam maior foco nessa edição.
Com informações do UOL
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