Opinião
Romero ou Romeiro eram nomes dados aos indivíduos que seguiam uma romaria, peregrinos que visitavam lugares santos, principalmente em Roma, centro religioso da cristandade.
Na manhã deste domingo (17) o deputado federal Romero Rodrigues, acompanhado do deputado estadual Tovar Correia Lima, participou da Caminhada Penitencial. Um evento promovido pela Igreja Católica.
Durante o percurso até o Convento Ypuarana, no município de Lagoa Seca, Romero recebeu várias abordagens, e em grande maioria das vezes era indagado sobre o pleito eleitoral deste ano.
Com o apoio popular, fica difícil dizer não ao povo de Campina Grande. Ainda mais quando se lidera com uma boa margem as pesquisas de intenção de voto.
O deputado federal Murilo Galdino ressaltou nesta quarta-feira (20), em entrevista à Rádio CBN, que a provável filiação de Tovar ao Republicanos de certa forma também é a adesão ao governo João Azevêdo.
Tovar e Murilo estiveram juntos em Brasília há 15 dias, tratando da possibilidade de filiação do parlamentar ao partido que mais cresce na Paraíba.
Desta forma se Romero Rodrigues seguir caminhando em romaria ao lado de Tovar, Campina terá uma chapa forte e com o apoio do governador na oposição ao atual gestor, Bruno Cunha Lima.
Bruno, mesmo com a notícia de duas CPIs, se mantém calmo e com as suas cartas na manga, entretanto, Romero já demonstrou a sua liderança política e a sua posição de destaque nas próximas eleições municipais.
Imagem: reprodução Internet
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Os parlamentares oposicionistas da Câmara de Vereadores de Campina Grande protocolaram nesta quinta-feira, 14 de março, dois pedidos para a criação de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI).
O pedido da oposição é para investigar supostas irregularidades na Saúde e na contratação de empréstimos na gestão do prefeito Bruno Cunha Lima.
Qual será o impacto das CPIs em ano eleitoral?
Além de atingir a base de Bruno em pleno período pré-eleitoral, as CPIs também podem afetar os principais projetos da atual gestão.
Mas qual seria a intenção da oposição com a criação das Comissões?
A alegação em proximidade com as eleições, e com os últimos fatos ocorridos, aparenta que a instalação das CPIs é apenas mais um exemplo de manobra política usada para a manipulação da opinião pública.
Bruno deverá se candidatar à reeleição e aparece logo após o ex-prefeito e atual deputado federal Romero Rodrigues nas pesquisas.
Romero afirmou que só fará o seu pronunciamento sobre o pleito eleitoral deste ano no mês de agosto, e acreditamos que ele deverá apoiar o atual gestor.
Bruno vem se destacando através de sua administração e um considerável número de obras que o prefeito promete entregar em breve, que observando os andamentos, ele logo mais vai inaugurá-las.
Lógico que os vereadores tem a prerrogativa para este posicionamento, entretanto, na opinião deste colunista, a criação destas CPIs em ano de eleições deixa a entender que os parlamentares de oposição estão usando o legislativo com fins eleitoreiros.
Imagem: reprodução Instagram
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Um personagem bastante conhecido por todos os campinenses é o “Jacaré do Açude Velho”, réptil que podemos encontrar facilmente tomando banho de sol pelas águas do reservatório.
O animal é homenageado pelos foliões do tradicional bloco “Jacaré do Açude Velho”, que desfila pela região central do município.
O enredo desta história me faz lembrar os tempos da minha infância, quando criança assistia o clássico desenho animado “O Pica-Pau”, do desenhista Walter Lantz.
Em alguns episódios da animação gráfica aparece o personagem “Zé Jacaré”, animal guloso que está sempre querendo devorar o pica-pau. Ele mora em um pântano na floresta e vive se dando mal com as suas tentativas frustradas de almoçar o pássaro.
Fazendo uma analogia, surge uma reflexão sobre algumas linhas editoriais que vêm aparecendo na política paraibana. Vale ressaltar que a ideia do pica-pau que inspirou o do desenho é só uma lenda, semelhante a algumas pautas difundidas pela rede mundial de computadores.
Aqui em Campina Grande a situação é a mesma; o jacaré faz os seus ataques mas não consegue atingir o seu alvo, portanto, na opinião deste colunista, os répteis digitais não passam de uma ilusão midiática que surgiu no cenário político da Rainha da Borborema.
Imagem feita por IA/Microsoft
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Assisti hoje, 08 de março, uma entrevista muito interessante em um canal do YouTube, na Tv Alagoa Nova, que nos apresenta a história da primeira mulher negra pré-candidata a prefeita do município.
Aninha Silva, conhecida como a “Dama de Ferro”, é uma historiadora que tem a comunicação em seu sangue, radialista, militante que buscar resgatar e incentivar à cultura, crendo em uma sociedade mais justa.
Segundo Aninha, “a mulher é imprescindível para a construção de uma sociedade igualitária e mais justa”. Ela acredita no peso de sua voz e que pode chegar até outras mulheres.
“O dia da mulher não é só em 08 de março, e sim todos os dias. Precisamos trabalhar a mentalidade de mais mulheres para ocupar os espaços políticos que são preenchidos em sua grande maioria por homens”, destaca.
“Me sinto lisonjeada de ter nascido mulher, até maravilhada”, ressalta Aninha Silva comentando que é a primeira mulher negra pré-candidata a prefeita do município de Alagoa Nova, no brejo paraibano.
As mulheres são guerreiras por natureza, que fazem de tudo na vida uma possibilidade de conquistar suas metas e os seus objetivos. “Quero ser a mulher que representará todos e todas, dialogando ao lado do povo”, reforça Aninha Silva em sua entrevista ao jornalista Joalisson Sebastião.
Agora em outubro teremos eleições municipais para escolher prefeitos e vereadores, na opinião deste colunista, a mulher também deve ser protagonista e construir uma história de luta e desenvolvimento político, neste caso em especial na minha querida “Esmeralda do Brejo”, Alagoa Nova.
Foto: reprodução Instagram
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No mês de novembro escrevi um artigo que achei interessante trazê-lo novamente, fiz uma análise dos discursos de oposição divergindo com o trabalho de um gestor público, que demonstra competência de assumir o cargo desde 01 de janeiro de 2021.
O prefeito do município de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, vem driblando os ataques feitos por alguns pré-candidatos, vereadores de oposição e de uma pequena parte da imprensa local.
Analisamos várias espécies de ataques, desde vídeos publicados nas redes sociais por adversários políticos, até ações orquestradas por parte de alguns “jornalistas” para tirar o gestor do foco de seus objetivos para o desenvolvimento da cidade.
Bruno, que vem cumprindo a sua agenda administrativa com muita tranquilidade, não demonstra abalo com as críticas que vem sendo feitas a sua gestão. Ao contrário, vem trabalhando diuturnamente na linha de frente das ações da prefeitura.
Quando os discursos de oposição iniciam com alguns termos pejorativos a exemplo de “a cidade está abandonada”, “o município não tem saúde”, é onde percebemos a falta de ética e até de preparo de alguns “atores” políticos locais.
Aprendi na universidade que o jornalista tem o direito de saber das coisas e o dever de informá-las, passando para a população informações verdadeiras e que sejam de interesse público. Mas, o que percebemos em Campina, é alguns colegas utilizando das técnicas de comunicação social para a desconstrução da imagem do gestor.
E ainda mais, na opinião deste colunista, este esforço todo que está sendo feito agora para desconstruir a imagem do prefeito não terá resultado algum, e quando chegar o período eleitoral toda essa fala da oposição já estará gasta, fazendo com que Bruno seja reeleito no pleito de 2024.
Foto: reprodução Instagram
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Nos primórdios da minha graduação em Jornalismo estudei um termo chamado “imprensa marrom”. Todos os alunos do saudoso departamento de Comunicação Social da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) já tinha ouvido falar, mas não sabiam o que era.
A “imprensa marrom” é caracteristicamente definida como uma manipulação da notícia com fins comerciais, como diria um antigo professor, “nesta vida tudo é comércio, inclusive a mídia”.
Alguns autores destacam que escândalos, intrigas políticas e a chantagens já faziam parte de métodos utilizados pelos primeiros jornais sensacionalistas.
Hoje em dia existe o SAGRES, que é um sistema de prestação de contas eletrônico, onde qualquer cidadão pode ter acesso à informações de órgãos públicos.
Infelizmente em nossa profissão vários colegas esqueceram do que aprenderam na disciplina de Ética e Comunicação, trazendo o termo “imprensa marrom” de volta à atualidade.
Fazendo uma breve pesquisa, encontramos nomes de jornalistas recebendo empenhos para poder falar bem de político A, ou falar mal de político B. Nada contra que os colegas recebam o justo para cumprirem o seu trabalho, mas que façam com ética!
A pergunta que não quer calar. Por que parte da imprensa faz ataques ao prefeito Bruno Cunha Lima? É óbvio! Querem tirar o foco do atual gestor para que ele não consiga fazer o seu trabalho como prefeito, muito menos se preparar em sua provável candidatura à reeleição.
Na opinião deste colunista, a “imprensa marrom” está de volta e fazendo um desserviço à população campinense, portanto, temos que ficar atentos no que verdadeiramente é fato, ou fake news.
Foto: reprodução Instagram
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