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Coordenadoria da Mulher da PMCG amplia ações do Centro de Referência devido ao alto índice de violência contra a mulher

De janeiro a outubro, a Coordenadoria da Mulher registrou mais de 500 atendimentos às mulheres vítimas de violência. O Cram- Centro de Referência de Atendimento à Mulher ampliou ações duramente todo o ano de 2023 para garantir o suporte necessário às vítimas de agressão.

O Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) é um equipamento da Prefeitura de Campina Grande que através da Coordenadoria da Mulher, assiste mulheres vítimas de violência doméstica, familiar e de outras formas de abuso que vão desde o assédio até agressão sexual.

Segundo a advogada Talita Lucena, coordenadora da Mulher, o Centro é, um espaço multidisciplinar onde são disponibilizados atendimento psicológico, assistência jurídica e o acolhimento e humanizado às mulheres em situação de violência.

“Este ano, com o crescente aumento dos casos de violência e consequentemente um alto índice de feminicídios na Paraíba, intensificamos nossas ações no sentido de ampliar os serviços e trabalho de conscientização nas comunidades, Clubes de Mães, campanhas educativas e ações, especialmente, nos bairros onde há maior registro de violência de gênero”, informou Talita.

Ainda, de acordo com Talita Lucena, até outubro deste ano foram registrados 31 feminicídios e centenas de queixas de agressão. “Por isso nós destacamos a importância de ressaltar os serviços do Cram, pois o Centro de Referência presta atendimento sigiloso e gratuito para que a mulher receba atenção necessária para superar o trauma causado pela situação de violência.

O Centro de Referência de atendimento à Mulher assiste em média cerca de 80 mulheres por mês. Todas elas são cadastradas e recebem um apoio completo, “Elas chegam muito fragilizadas, de imediato recebem o apoio da equipe do Cram para que se sinta acolhida, segura para falar e gerar um vínculo com nossos profissionais da psicologia, setor jurídico e assistência social, com foco no processo de fortalecimento dessas mulheres”, pontuou, Talita.

Codecom

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