Opinião
Por que parte da imprensa faz ataques ao prefeito Bruno Cunha Lima?
Nos primórdios da minha graduação em Jornalismo estudei um termo chamado “imprensa marrom”. Todos os alunos do saudoso departamento de Comunicação Social da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) já tinha ouvido falar, mas não sabiam o que era.
A “imprensa marrom” é caracteristicamente definida como uma manipulação da notícia com fins comerciais, como diria um antigo professor, “nesta vida tudo é comércio, inclusive a mídia”.
Alguns autores destacam que escândalos, intrigas políticas e a chantagens já faziam parte de métodos utilizados pelos primeiros jornais sensacionalistas.
Hoje em dia existe o SAGRES, que é um sistema de prestação de contas eletrônico, onde qualquer cidadão pode ter acesso à informações de órgãos públicos.
Infelizmente em nossa profissão vários colegas esqueceram do que aprenderam na disciplina de Ética e Comunicação, trazendo o termo “imprensa marrom” de volta à atualidade.
Fazendo uma breve pesquisa, encontramos nomes de jornalistas recebendo empenhos para poder falar bem de político A, ou falar mal de político B. Nada contra que os colegas recebam o justo para cumprirem o seu trabalho, mas que façam com ética!
A pergunta que não quer calar. Por que parte da imprensa faz ataques ao prefeito Bruno Cunha Lima? É óbvio! Querem tirar o foco do atual gestor para que ele não consiga fazer o seu trabalho como prefeito, muito menos se preparar em sua provável candidatura à reeleição.
Na opinião deste colunista, a “imprensa marrom” está de volta e fazendo um desserviço à população campinense, portanto, temos que ficar atentos no que verdadeiramente é fato, ou fake news.
Foto: reprodução Instagram