Opinião

Hoje eu vou falar um pouco sobre algo que vem sendo passando por gerações há mais de dois mil anos, que é a história de um pregador que mexeu com alguns privilegiados. 

Cresci ouvindo a minha mãe cantando as músicas do Padre Zezinho, que servem de inspiração para rabiscar este humilde artigo. 

Das várias músicas, a que fala sobre um jovem Galileu sempre me chamou a atenção por vários aspectos, em especial a letra compreensível e a melodia harmoniosa que se passa a mensagem. 

Jesus de Nazaré é nome deste jovem, que de um jeito simples e com uma forma de amar nunca vista antes virou um fenômeno e arrastou multidões, sua fama se espalhou e todos queriam ver. 

O seu costume carinhoso de pregar e o amor em seu coração tocou as pessoas, e a forma que denunciava a situação em que a população vivia na época incomodou muita gente importante. 

Segundo os evangelhos, Judas, um dos doze apóstolos de Jesus Cristo, foi o traidor que vendeu Jesus aos soldados romanos, por 30 moedas de prata. 

Judas deu um beijo no rosto de Jesus para poder identificá-lo aos guardas que o procuravam.

Nesta sexta-feira, 29, ocorreram muitas homenagens à Sexta-Feira da Paixão, considerada pelos católicos como o dia da crucificação e morte de Jesus Cristo. 

Jesus veio ao nosso mundo com a missão de salvar os homens, mas foi traído e humilhado justamente por eles. Cristo foi preso, torturado, crucificado e morto, mas ele ressuscitou no terceiro dia. 

Hoje, junto do Pai, Cristo vive em cada lar e dentro do coração de todos os filhos de Deus, ele é a razão de nossa fé e um dia voltará. 

Imagem feita por IA/Microsoft